quarta-feira, 23 de setembro de 2009
SER PROFESSOR
Se alguém lhe perguntasse qual é a mais nobre das profissões, o que você responderia?Talvez a resposta correta seja: todas. Todas as que são exercidas com nobreza.Todavia, há uma profissão da qual praticamente todas as demais dependem: é a de professor.Esse profissional é o grande responsável pela formação intelectual dos seres que passam pelas salas de aula. E não são poucos.O professor é quase um segundo pai, e a professora, uma segunda mãe, já que têm o poder de influenciar sobremaneira na formação dos caracteres de seus alunos.Por isso, a profissão do educador é uma das mais nobres e também de grande responsabilidade.Se todo professor tivesse consciência da gravidade da ação que exerce sobre seus educandos, certamente a nossa sociedade seria melhor.Não queremos dizer que toda responsabilidade pese sobre o professor, mas grande parte dela, já que os pais são os maiores responsáveis pela conduta moral dos filhos.No entanto, há professores e professores.Há aqueles que não passam de comerciantes da educação. Dão suas aulas como quem se desincumbe de pesado fardo, pensando no valor que recebem no final do mês.Há os indiferentes, que dão aulas de forma maquinal, não se esforçam nem para sair da mesmice, que os alunos já não suportam mais.Há aqueles que são o exemplo vivo da deseducação. Sentam-se na mesa, gritam para serem ouvidos, esmurram a mesa ou o quadro para chamar a atenção dos educandos.Há também os que pensam que crianças são adultos em miniatura. Não usam a criatividade nem para buscar o aperfeiçoamento pessoal e fazem apenas o que seus superiores lhes ditam.Ser professor, no verdadeiro sentido da profissão, é ajudar a formar cidadãos de bem. É conhecer a intimidade do aluno e procurar extrair o que tem de melhor em sua intimidade, ajudando-o a reformular o que tenha que ser repensado.Ser professor é estar sempre em busca do próprio aperfeiçoamento, para melhor servir.É buscar sempre o que tem de melhor, para oferecer aos seus educandos.É jamais se conformar com os desafios, por mais imponentes que sejam.Ser professor é descobrir em cada aluno seu universo de potencialidades e ajudá-lo a desenvolvê-las.Ser professor é muito mais do que passar teorias e conceitos. É edificar pelo próprio exemplo.É romper com os modelos ultrapassados de incutir na cabeça do educando fórmulas prontas. É incentivar a criatividade, permitindo o surgimento de mentes mais preparadas para a construção de um mundo novo, onde não haja lugar para o preconceito, para a hipocrisia, nem para a subjugação dos mais fracos.Ser professor, finalmente, é poder aplicar o amor na sua mais expressiva manifestação de sublimidade. É fazer brilhar no íntimo de cada aluno, a chama sagrada que o criador ali depositou.O nobre professor é abençoado maestro que consegue retirar dessa harpa viva que é o coração da criança, a mais sublime musicalidade.Sabe dedilhar nas cordas mais sutis da alma juvenil, a canção do dever e da justiça.Consegue despertar nas almas que lhe ouvem os sábios conselhos, a mais harmoniosa melodia da esperança, da fé e do amor sem limites.(Equipe de Redação do Momento Espírita)
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Virtudes e defeitos
É notável como conseguimos ver, todos os dias, a todos os instantes, os defeitos alheios.
Dificilmente encontraremos alguém que não se mostre propenso a apontar erros e absurdos dos outros.
Muitos casamentos acabam porque marido e mulher passam a ver tanto os defeitos um do outro, que se esquecem que se uniram porque acreditavam se amar.
Amigos de infância, certo dia, se surpreendem a descobrir falhas de caráter um no outro. Desencantados se afastam, perdendo o tesouro precioso da amizade.
Colegas de trabalho culpam o outro por falhas que, em verdade, em muitos casos, é da equipe como um todo.
Foi observando esse quadro que alguém escreveu que os homens caminham pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, estão colocadas as qualidades positivas, as virtudes de cada um. Na sacola de trás são guardados todos os defeitos, as paixões, as más qualidades do Espírito.
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos presas em nosso peito.
Ao mesmo tempo, reparamos de forma impiedosa, nas costas do companheiro que está à frente, todos os defeitos que ele possui.
Assim nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.
A imagem é significativa e nos remete à reflexão. Talvez seja muito importante que saiamos da fila indiana e passemos a andar ao lado do outro.
E, no relacionamento familiar, profissional, social em geral, que nos coloquemos de frente um para o outro. Aí veremos as virtudes nossas, que devem ser trabalhadas, para crescerem mais e também as virtudes do outro.
Com certeza nos surpreenderemos com as descobertas que faremos.
Haveremos de encontrar colegas de trabalho que supúnhamos orgulhosos, como profissionais conscientes, dispostos a estender as mãos e laborar em equipe.
Irmãos que acreditávamos extremamente egoístas, com capacidade de ceder o que possuam, a bem dos demais membros da família.
Pais e mães que eram tidos como distantes, em verdade estarem ávidos por um diálogo aberto e amigo.
Esposos e esposas que cultivavam amarguras, encontrarem um novo motivo para estarem juntos, redescobrindo os encantos dos dias primeiros do namoro.
* * *
A crítica só é válida quando serve para demonstrar erros graves que possam causar prejuízo para os outros ou quando sirva para auxiliar aquele a quem criticamos.
Portanto, resistir ao impulso de ressaltar as falhas dos outros, exercitando-nos em perceber o que eles tenham de positivo, é a meta que devemos alcançar.
Não esqueçamos de que se desejamos que o bem cresça e apareça, devemos divulgá-lo sempre.
Falar bem é fazer o bem. Apontar o belo é auxiliar outros a verem a beleza.
Redação do Momento Espírita, com base no
texto Sem olhar para trás, de Gilberto Nucci.
Em 21.09.2009. Enviar para o Twitter
Dificilmente encontraremos alguém que não se mostre propenso a apontar erros e absurdos dos outros.
Muitos casamentos acabam porque marido e mulher passam a ver tanto os defeitos um do outro, que se esquecem que se uniram porque acreditavam se amar.
Amigos de infância, certo dia, se surpreendem a descobrir falhas de caráter um no outro. Desencantados se afastam, perdendo o tesouro precioso da amizade.
Colegas de trabalho culpam o outro por falhas que, em verdade, em muitos casos, é da equipe como um todo.
Foi observando esse quadro que alguém escreveu que os homens caminham pela face da Terra em fila indiana, cada um carregando uma sacola na frente e outra atrás.
Na sacola da frente, estão colocadas as qualidades positivas, as virtudes de cada um. Na sacola de trás são guardados todos os defeitos, as paixões, as más qualidades do Espírito.
Por isso, durante a jornada pela vida, mantemos os olhos fixos nas virtudes que possuímos presas em nosso peito.
Ao mesmo tempo, reparamos de forma impiedosa, nas costas do companheiro que está à frente, todos os defeitos que ele possui.
Assim nos julgamos melhores que ele, sem perceber que a pessoa andando atrás de nós, está pensando a mesma coisa a nosso respeito.
A imagem é significativa e nos remete à reflexão. Talvez seja muito importante que saiamos da fila indiana e passemos a andar ao lado do outro.
E, no relacionamento familiar, profissional, social em geral, que nos coloquemos de frente um para o outro. Aí veremos as virtudes nossas, que devem ser trabalhadas, para crescerem mais e também as virtudes do outro.
Com certeza nos surpreenderemos com as descobertas que faremos.
Haveremos de encontrar colegas de trabalho que supúnhamos orgulhosos, como profissionais conscientes, dispostos a estender as mãos e laborar em equipe.
Irmãos que acreditávamos extremamente egoístas, com capacidade de ceder o que possuam, a bem dos demais membros da família.
Pais e mães que eram tidos como distantes, em verdade estarem ávidos por um diálogo aberto e amigo.
Esposos e esposas que cultivavam amarguras, encontrarem um novo motivo para estarem juntos, redescobrindo os encantos dos dias primeiros do namoro.
* * *
A crítica só é válida quando serve para demonstrar erros graves que possam causar prejuízo para os outros ou quando sirva para auxiliar aquele a quem criticamos.
Portanto, resistir ao impulso de ressaltar as falhas dos outros, exercitando-nos em perceber o que eles tenham de positivo, é a meta que devemos alcançar.
Não esqueçamos de que se desejamos que o bem cresça e apareça, devemos divulgá-lo sempre.
Falar bem é fazer o bem. Apontar o belo é auxiliar outros a verem a beleza.
Redação do Momento Espírita, com base no
texto Sem olhar para trás, de Gilberto Nucci.
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quarta-feira, 16 de setembro de 2009
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Atividades diversas Língua Portuguesa
42- Separa discurso direto e indireto utilizando aspas.
Revisando:
O discurso é direto quando são as personagens que falam. O narrador, interrompendo a narrativa, põe-nas em cena e cede-lhes a palavra.
No discurso indireto não há diálogo, o narrador não põe as personagens a falar diretamente, mas faz-se o intérprete delas, transmitindo ao leitor o que disseram ou pensaram.
1- Aprendemos o que é discurso direto e indireto, então relacione certo e coloque aspas no começo e no fim dos discursos.
( 1 ) Discurso direto
( 2 ) Discurso indireto
( ) A certo ponto da conversação, Glória me disse que desejava muito conhecer Carlota e perguntou por que não a levei comigo.
( ) Desejo muito conhecer Carlota - disse-me Glória, a certo ponto da conversa. Por que não a trouxe consigo?
( ) ... havia umas moças conhecidas, paradas à esquina da Rua da Ladeira. Ansioso de comunicação, disse-lhes eu: - Que crepúsculo fez hoje!
Respondeu-me uma delas:- Não, não reparamos em nada.
( ) Gritaram em volta que seguisse a dança.
( ) Dona Abigail sentou-se na cama, sobressaltada, acordou o marido e disse-lhe: - Sonhei que vai faltar feijão.
( ) Ela disse que deveria bastar, que ela não se atrevia a pedir mais
Habilidade 43 – Resume textos ouvidos ou lidos, preservando a idéia do autor.
1- Leia com atenção:
A lenda da mandioca
Em épocas remotas, uma jovem, filha de um pajé, foi expulsa de sua tribo e foi viver em uma cabana distante, por ter engravidado misteriosamente. Parentes levavam-lhe comida e assim a moça viveu até dar à luz um menino, muito branco a quem chamou de Mani.
A notícia do nascimento se espalhou, o grande chefe esqueceu as mágoas e foi visitar sua filha. O avô gostou muito do menino. Era uma criança muito bonita e logo se tornou muito amado por todos. Ao completar tr~es anos, porém, Mani morreu de forma misteriosa, sem nunca ter adoecido. A mãe enterrou o filho perto da cabana onde vivia e sobre ele chorou por horas seguidas. Mesmo com os cansados e cheios de lágrimas, ela viu brotar de lá uma planta que cresceu rápida e fresca.
De todas as aldeias, muitas pessoas vieram provar a planta de raízes grossas e brancas.
Desde então a mandioca passou a ser um importante alimento para todos.
Existem várias versões da lenda da mandioca. Na versão acima, quem dá origem à mandioca é um menino. Filho de uma índia.
2 – Reconte, com suas palavras, essa mesma lenda. No seu texto, porém, Mani, a criança da jovem índia, deve ser apresentada como uma menina.
A lenda da mandioca
__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
bibliografia: Avaliação Externa – 4ª série – 2008
Habilidade 44 – Expressa por escrito e de forma original, suas opiniões e sentimentos em relação a um tema.
TEXTO DE OPINIÃO
Um texto de opinião ou opinativo é aquele no qual uma pessoa expõe o seu ponto de vista sobre um acontecimento ou uma idéia. Na imprensa escrita, encontra-se, geralmente, em colunas assinadas e a empresa jornalística não se responsabiliza pelo conteúdo dele.
1- Recorte, de jornais e/ou revistas, um texto de opinião e cole-o no espaço abaixo.
2- Agora, escolha um assunto do seu interesse e faça o seu texto opinativo.
Bibliografia: Oficina de textos – volume 2 – 10 anos Enviar para o Twitter
Revisando:
O discurso é direto quando são as personagens que falam. O narrador, interrompendo a narrativa, põe-nas em cena e cede-lhes a palavra.
No discurso indireto não há diálogo, o narrador não põe as personagens a falar diretamente, mas faz-se o intérprete delas, transmitindo ao leitor o que disseram ou pensaram.
1- Aprendemos o que é discurso direto e indireto, então relacione certo e coloque aspas no começo e no fim dos discursos.
( 1 ) Discurso direto
( 2 ) Discurso indireto
( ) A certo ponto da conversação, Glória me disse que desejava muito conhecer Carlota e perguntou por que não a levei comigo.
( ) Desejo muito conhecer Carlota - disse-me Glória, a certo ponto da conversa. Por que não a trouxe consigo?
( ) ... havia umas moças conhecidas, paradas à esquina da Rua da Ladeira. Ansioso de comunicação, disse-lhes eu: - Que crepúsculo fez hoje!
Respondeu-me uma delas:- Não, não reparamos em nada.
( ) Gritaram em volta que seguisse a dança.
( ) Dona Abigail sentou-se na cama, sobressaltada, acordou o marido e disse-lhe: - Sonhei que vai faltar feijão.
( ) Ela disse que deveria bastar, que ela não se atrevia a pedir mais
Habilidade 43 – Resume textos ouvidos ou lidos, preservando a idéia do autor.
1- Leia com atenção:
A lenda da mandioca
Em épocas remotas, uma jovem, filha de um pajé, foi expulsa de sua tribo e foi viver em uma cabana distante, por ter engravidado misteriosamente. Parentes levavam-lhe comida e assim a moça viveu até dar à luz um menino, muito branco a quem chamou de Mani.
A notícia do nascimento se espalhou, o grande chefe esqueceu as mágoas e foi visitar sua filha. O avô gostou muito do menino. Era uma criança muito bonita e logo se tornou muito amado por todos. Ao completar tr~es anos, porém, Mani morreu de forma misteriosa, sem nunca ter adoecido. A mãe enterrou o filho perto da cabana onde vivia e sobre ele chorou por horas seguidas. Mesmo com os cansados e cheios de lágrimas, ela viu brotar de lá uma planta que cresceu rápida e fresca.
De todas as aldeias, muitas pessoas vieram provar a planta de raízes grossas e brancas.
Desde então a mandioca passou a ser um importante alimento para todos.
Existem várias versões da lenda da mandioca. Na versão acima, quem dá origem à mandioca é um menino. Filho de uma índia.
2 – Reconte, com suas palavras, essa mesma lenda. No seu texto, porém, Mani, a criança da jovem índia, deve ser apresentada como uma menina.
A lenda da mandioca
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bibliografia: Avaliação Externa – 4ª série – 2008
Habilidade 44 – Expressa por escrito e de forma original, suas opiniões e sentimentos em relação a um tema.
TEXTO DE OPINIÃO
Um texto de opinião ou opinativo é aquele no qual uma pessoa expõe o seu ponto de vista sobre um acontecimento ou uma idéia. Na imprensa escrita, encontra-se, geralmente, em colunas assinadas e a empresa jornalística não se responsabiliza pelo conteúdo dele.
1- Recorte, de jornais e/ou revistas, um texto de opinião e cole-o no espaço abaixo.
2- Agora, escolha um assunto do seu interesse e faça o seu texto opinativo.
Bibliografia: Oficina de textos – volume 2 – 10 anos Enviar para o Twitter
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segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Artigos e pronomes
8- Concorda artigos e pronomes com os nomes a que se referem, em suas produções textuais.
1- Complete as frases usando os pronomes e artigos do quadro
A) _________ contou como era ______ rio.
B) Mas ______ nosso rio já foi diferente.
C) ____ é uma menina que adora ____ escola onde estuda.
D) _____ não sei ______ caminho.
E) _____ meninas adoram brincar de roda.
F) ____ disse como que era _____ seu carro.
2- Agora faça uma frase:
a) usando o pronome Eu e o artigo A.
__________________________________________________________________________
b) usando o pronome Nós e o artigo Uns.
__________________________________________________________________________ Enviar para o Twitter
1- Complete as frases usando os pronomes e artigos do quadro
A) _________ contou como era ______ rio.
B) Mas ______ nosso rio já foi diferente.
C) ____ é uma menina que adora ____ escola onde estuda.
D) _____ não sei ______ caminho.
E) _____ meninas adoram brincar de roda.
F) ____ disse como que era _____ seu carro.
2- Agora faça uma frase:
a) usando o pronome Eu e o artigo A.
__________________________________________________________________________
b) usando o pronome Nós e o artigo Uns.
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Emprega conectivos entre as idéias da frase
37- Emprega conectivos entre as idéias da frase.
1- Complete com os conectivos do quadrado.
A) Você vai para casa, _________ não se esqueça de estender as roupas.
B) João ____ Maria são irmãos.
C) Faltei a aula, ________ fiz todas as tarefas.
D) Ela não vai, __________ eu!
E) Eles virão aqui em casa. ________ arrume as coisas no lugar!
2- Faça uma frase para cada conectivo:
a) portanto -_________________________________________________________
b) mas -____________________________________________________________
c) porém-___________________________________________________________
d) e-________________________________________________________________
e) nem-_____________________________________________________________ Enviar para o Twitter
1- Complete com os conectivos do quadrado.
A) Você vai para casa, _________ não se esqueça de estender as roupas.
B) João ____ Maria são irmãos.
C) Faltei a aula, ________ fiz todas as tarefas.
D) Ela não vai, __________ eu!
E) Eles virão aqui em casa. ________ arrume as coisas no lugar!
2- Faça uma frase para cada conectivo:
a) portanto -_________________________________________________________
b) mas -____________________________________________________________
c) porém-___________________________________________________________
d) e-________________________________________________________________
e) nem-_____________________________________________________________ Enviar para o Twitter
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Emprego de Advérbios
Habilidade 35 – Emprega advérbios na produção de texto adequados ao contexto
Você já percebeu que:
• mas – indica oposição (porém/contudo)
• mais – indica quantidade, aumento (bastante/muito)
1- Agora complete as frases abaixo com mas ou mais.
a) A viagem para o Rio de Janeiro seria _________ cedo.
b) O pai queria que o filho se deitasse logo, __________ Nelsinho continuava a conversa.
c) __________ tarde a mãe explicou o que havia acontecido ao pai, __________ mesmo assim ele duvidou do filho.
d) A mãe foi ____________ detalhista que o filho.
e) O pai reclamou, _______ acabou tirando a avó da piscina.
Bibliografia: Livro Registrando Descobertas, 4ª série pg. 99. Enviar para o Twitter
Você já percebeu que:
• mas – indica oposição (porém/contudo)
• mais – indica quantidade, aumento (bastante/muito)
1- Agora complete as frases abaixo com mas ou mais.
a) A viagem para o Rio de Janeiro seria _________ cedo.
b) O pai queria que o filho se deitasse logo, __________ Nelsinho continuava a conversa.
c) __________ tarde a mãe explicou o que havia acontecido ao pai, __________ mesmo assim ele duvidou do filho.
d) A mãe foi ____________ detalhista que o filho.
e) O pai reclamou, _______ acabou tirando a avó da piscina.
Bibliografia: Livro Registrando Descobertas, 4ª série pg. 99. Enviar para o Twitter
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TEXTO: Era uma menina do seu tamanho
TEXTO: Era uma menina do seu tamanho
Era uma vez uma menina. Não era uma menina deste tamanhinho. Mas também não era uma menina deste tamanhão. Era uma menina assim mais ou menos do seu tamanho. E muitas vezes ela tinha vontade de saber que tamanho era esse, afinal de contas. Porque tinha dias que a mãe dela dizia assim:
- Helena, você já está muito grande para fazer uma coisa dessas. Onde já se viu uma menina do seu tamanho chegar em casa assim tão suja de ficar brincando na lama? Venha logo se lavar.
Que já era bem grande.
Mas às vezes, também, o pai dizia assim:
- Helena, você é muito pequenina para fazer uma coisa dessas. Onde já se viu uma menina do seu tamanho ficar brincando num galho de árvore tão alto assim? Desça já daí. Se não, você pode cair
Ai Helena achava que era mesmo uma bebezinha que não podia fazer nada sozinha.
E era sempre assim. Na hora de ir ajudar no trabalho da roça, ela era bem grande. Na hora de ir tomar banho no rio e nadar no lugar mais fundo, ela ainda era muito pequena. Na hora que os grandes ficavam de noite conversando no terreiro até tarde, ela era pequena e tinha que ir dormir. Na hora em que espetava o pé com um espinho e queria ficar chorando no colo de alguém, só com dengo e carinho, sempre dizia que já estava muito grande para ficar fazendo manha. Se ela tivesse um espelho mágico, que nem rainha madrasta da Branca de Neve, bem que podia perguntar:
- Espelho meu, espelho meu, que tamanho tenho eu?
Bem do seu tamanho Ana Maria Machado Editora Brasil – América Rio de Janeiro - 1982
20 – Antecipa o conteúdo da leitura de um texto em relação à intencionalidade do autor.
23 – Escreve com estabilidade palavras de ortografia regular.
24 – Escreve palavras de uso freqüente que apresentam irregularidades ortográficas.
26 – Produz texto considerando sua finalidade e o leitor.
ATIVIDADES
1) Apresentar o título do texto e discutir com os alunos antecipando o conteúdo do mesmo, de acordo com o roteiro:
a) De que tamanho seria essa menina?
b) Será que ela gostava do seu tamanho?
c) Quais as preocupações que a menina teria com seu tamanho?
d) Será que ela era feliz?
e) O que uma menina pequena pode fazer? E uma menina grande?
2) Criar a partir das respostas dos alunos um texto coletivo.
3) Descreva uma situação vivenciada por você, onde os seus pais considerem que você é muito grande ou pequeno para fazer certas coisas.
4) Leia o texto e compare com o texto coletivo e com sua descrição. Enviar para o Twitter
Era uma vez uma menina. Não era uma menina deste tamanhinho. Mas também não era uma menina deste tamanhão. Era uma menina assim mais ou menos do seu tamanho. E muitas vezes ela tinha vontade de saber que tamanho era esse, afinal de contas. Porque tinha dias que a mãe dela dizia assim:
- Helena, você já está muito grande para fazer uma coisa dessas. Onde já se viu uma menina do seu tamanho chegar em casa assim tão suja de ficar brincando na lama? Venha logo se lavar.
Que já era bem grande.
Mas às vezes, também, o pai dizia assim:
- Helena, você é muito pequenina para fazer uma coisa dessas. Onde já se viu uma menina do seu tamanho ficar brincando num galho de árvore tão alto assim? Desça já daí. Se não, você pode cair
Ai Helena achava que era mesmo uma bebezinha que não podia fazer nada sozinha.
E era sempre assim. Na hora de ir ajudar no trabalho da roça, ela era bem grande. Na hora de ir tomar banho no rio e nadar no lugar mais fundo, ela ainda era muito pequena. Na hora que os grandes ficavam de noite conversando no terreiro até tarde, ela era pequena e tinha que ir dormir. Na hora em que espetava o pé com um espinho e queria ficar chorando no colo de alguém, só com dengo e carinho, sempre dizia que já estava muito grande para ficar fazendo manha. Se ela tivesse um espelho mágico, que nem rainha madrasta da Branca de Neve, bem que podia perguntar:
- Espelho meu, espelho meu, que tamanho tenho eu?
Bem do seu tamanho Ana Maria Machado Editora Brasil – América Rio de Janeiro - 1982
20 – Antecipa o conteúdo da leitura de um texto em relação à intencionalidade do autor.
23 – Escreve com estabilidade palavras de ortografia regular.
24 – Escreve palavras de uso freqüente que apresentam irregularidades ortográficas.
26 – Produz texto considerando sua finalidade e o leitor.
ATIVIDADES
1) Apresentar o título do texto e discutir com os alunos antecipando o conteúdo do mesmo, de acordo com o roteiro:
a) De que tamanho seria essa menina?
b) Será que ela gostava do seu tamanho?
c) Quais as preocupações que a menina teria com seu tamanho?
d) Será que ela era feliz?
e) O que uma menina pequena pode fazer? E uma menina grande?
2) Criar a partir das respostas dos alunos um texto coletivo.
3) Descreva uma situação vivenciada por você, onde os seus pais considerem que você é muito grande ou pequeno para fazer certas coisas.
4) Leia o texto e compare com o texto coletivo e com sua descrição. Enviar para o Twitter
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