Educar....

Educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência.
Educar é acreditar na vida, mesmo que derramemos lágrimas.
Educar é ter esperança no futuro, mesmo que os jovens nos decepcionem no presente.
Educar é semear com sabedoria e colher com paciência.
Educar é ser um garimpeiro que procura os tesouros do coração.

In: Prefácio do livro Pais brilhantes, professores fascinantes, de Augusto Jorge Cury

Ser professor é...

Professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o
aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou...
É consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...
É entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...
É importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que
necessita de atenção, amor e cuidado.
É ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".
É apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés..
É ser mãe, pai, irmão, avô,
É ser ciência, paciência.
É ser ação, é ser bússola, é ser farol.
É ser luz, é ser sol.
É ser artista, malabarista, pintor, escultor, doutor, musicólogo, psicólogo..

segunda-feira, 25 de maio de 2009

DOIS REMOS

DOIS REMOS
"Um viajante ia caminhando às margens de um grande rio.
Seu objetivo era chegar à outra margem.
Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte.
A voz de um homem de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio, oferecendo-se para transportá-lo.
O pequeno barco envelhecido era provido de dois remos de carvalho.
Logo os seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo.
Ao colocar os pés dentro do barco o viajante observou que eram duas palavras.
Num dos remos estava escrito Acreditar e no outro Agir.
Curioso, o viajante perguntou a razão daquelas palavras nos remos.
O barqueiro então pegou o remo chamado Acreditar e começou a remar.
O barco começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava.
Em seguida, pegou o remo chamado Agir e começou a remar.
Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.
Finalmente o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente, e o barco, então, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas, chegando ao outro lado do rio.
Então, o barqueiro disse ao viajante:— Este porto se chama autoconfiança.
É preciso Acreditar e também Agir para que possamos alcançá-lo".
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